Falta mão de obra em sua empresa? Estamos com proposta em trâmite em Brasília para mudanças em benefícios sociais. O objetivo é trazer de volta o trabalhador ao mercado de trabalho e junto o resgate da cidadania. Levamos o Programa de Inserção Social Produtiva- PISP-, elaborado pela Fecomércio e Sindimaco para que a Confederação Nacional do Comércio (CNC) trace o debate sobre a dependência de benefícios sociais e quais caminhos o Sistema S propõe para a autonomia dessa parcela de brasileiros.
O Programa de Inserção Social Produtiva- PISP é uma iniciativa destinada à promoção da autonomia financeira, do fortalecimento da cidadania e da redução da dependência de auxílios governamentais. Com essa argumentação, a proposta da Fecomércio Goiás já está nas mãos da Confederação Nacional do Comércio, a CNC, para análise, contribuições e assim seguir para debate constitucional e parlamentar.

De acordo com a presidente do Sindimaco, Irma Fernandes, a pauta faz parte de um dos pedidos feitos pela presidente para que mudanças no tratamento dos benefícios fossem inseridas para fomentar o mercado e levar dignidade ao cidadão. “Eu fiquei muito feliz com o programa idealizado pela Fecomércio, sob a batuta do diretor de Relações Institucionais, o meu amigo Simeyzon Silveira, que tem toda a capacidade do mundo para tocar a proposta para o sucesso”, disse Irma Fernandes.
“Para esse programa realizamos pesquisas, conversas com empresários e percebemos que temos pela frente um grande desafio. Penso ser uma pauta que precisa ser enfrentada de frente e é isso que estamos propondo”, disse Simeyzon.
Objetivo Geral do Programa PISP
Promover a inserção produtiva de beneficiários de programas sociais, por meio da integração entre políticas públicas de transferência de renda,
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Qualificação profissional e acesso ao mercado de trabalho;
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Objetivos Específicos
• Ofertar cursos de qualificação profissional, empreendedorismo e educação financeira
• Estimular a inserção no mercado formal de trabalho e/ou no empreendedorismo individual
• Fortalecer redes de apoio social, produtivo e comunitário
• Reduzir a dependência de programas assistenciais a médio e longo prazo
• Disponibilizar três oportunidades de efetiva inserção no mercado de trabalho e/ou empreendedorismo
• Facilitar e priorizar o acesso de inscrição aos programas de fomento e micro-crédito individual.
O fluxo para a seleção e captação desse perfil seguiria um cronograma com oferta de formação continuada, o candidato ficaria 01 mês nessa etapa para ter logo em seguida a orientação vocacional acompanhada. O candidato faria a 1ª entrevista para seleção de candidatos a vagas, passaria três meses em qualificação profissional e seguiria para conexões para estágios e ou entrevistas. Nessa etapa ele já estaria na 2ª chamada de mercado. Após esses degraus ele entraria para curso técnico com duração de 02 anos para capacitação e qualificação. Segurança profissional para uma cidadania produtiva.
Parceiros do programa:
Sistema S
• SENAC • SENAI • SENAR • SENAT • SEBRAE • SESCOOP
E os Ministérios do Desenvolvimento Social (MDS), do Trabalho e Emprego (MTE) e da Educação (MEC).
Outros Parceiros: Prefeituras e governos estaduais / Instituições do terceiro setor / Empresas, federações e sindicatos empresariais.